terça-feira, 10 de setembro de 2013

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Cedães

Cedães é uma freguesia portuguesa do concelho de Mirandela, com 25,34 km² de área e 338 habitantes (2011). Densidade: 13,3 hab/km².
Património cultural edificado: Igreja Matriz; Capela de Nossa Senhora de Fátima; Igreja de Vale do Lobo; Igreja de Vila Verdinho; Fontanário Romano, Varias Alminhas; Cruzeiro do divino Espírito Santo; Fonte do Mergulho em Vila Verdinho, Vale do Lobo e Cedães, Fonte Bolante com vestígios Romanos.
Património Paisagístico: Vista da Pala do Carneiro
Festas e Romarias: Stº Ildefonso (2º domingo de Agosto); S. Gonçalo (entre 13 e 15 de Agosto) e de S. Gens (Agosto)

segunda-feira, 22 de julho de 2013

A vitória da Alheira de Mirandela

A Alheira de Mirandela só pode ser produzida a partir de agora no concelho de origem, uma ambição antiga dos produtores locais que se concretiza com a atribuição de Indicação Geográfica Protegida (IGP) ao enchido tradicional.
O novo estatuto foi autorizado pela Comissão Europeia e confirmado pelo Governo português no despacho do secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Gomes da Silva, publicado a 3 de Julho em Diário da República.
A partir de agora o nome Alheira de Mirandela é de uso exclusivo dos produtores do concelho, como Pedro Caldeira, que vê nesta certificação “uma mais-valia para a economia local” e o resultado de “uma luta pela defesa da região, do produto e do bom nome dos produtores”.
Desde 1996 que este enchido tem protecção de Especialidade Tradicional Garantida (ETG), mas o nome da “Alheira de Mirandela podia ser usado e o produto fabricado em qualquer parte”, como recordou aquele produtor.
A IGP limita a produção ao concelho e “vai acabar com as falsificações, em que muitas vezes o produto era apresentado ao consumidor dizendo que era de Mirandela, na realidade não sendo”, afiançou.
Pedro Caldeira é gerente de uma das maiores empresas da Alheira de Mirandela, a Topitéu, criada em 1982 pelo agrupamento de três pequenos produtores.
Este produtor faz chegar a Alheira de Mirandela a 11 países, com as exportações a representarem 20% da facturação anual de “três milhões de euros”, em que se incluem também outros enchidos e 40 postos de trabalho.
Há mais de sete anos que a Associação Comercial e Industrial de Mirandela tinha requerido a IGP agora alcançada.
A Lusa tentou contactar, sem sucesso, o presidente daquele organismo, Jorge Morais.
Já para o presidente da Câmara de Mirandela, António Branco, esta certificação “é fundamental para o futuro da alheira”, um dos produtos regionais com maior peso económico no concelho, que movimenta 28 milhões de euros anualmente e emprega 550 pessoas.
Segundo o autarca, actualmente existem, em Mirandela, sete produtores certificados para a confecção da alheira, mas o novo estatuto, acredita, “pode ser o impulso para a união e para outros aderirem”.
António Branco assegurou que a IGP “é uma forma de garantir que a Alheira de Mirandela é apenas produzida no concelho e uma forma de proteger a qualidade” do enchido.

Fonte do Texto: Público  Lusa 10/07/2013 - 17:06

sábado, 29 de junho de 2013

Pelourinho de Abreiro

Dos tempos em que Abreiro era um importante município do nordeste transmontano, conserva um Pelourinho quinhentista erguido sobre um soco de três degraus quadrangulares, sendo o primeiro de altura irregular para corrigir o desnível do terreno. A base,  tronco-piramidal de secção octogonal, apresenta faces irregulares com o rebordo saliente. A coluna, de fuste oitavado liso, é encimada por um capitel de quatro faces onde se observam as armas de Portugal além de outros emblemas ilegíveis. O remate é constituído por uma pirâmide que sustenta uma esfera.
Época de Construção - Séc. XVI
Cronologia
1514 — D. Manuel concede foral novo, na sequência do qual se deve ter construído o Pelourinho;
1962 — Queda do pelourinho e sua reconstrução.
Acesso
EN 314, a 14 km de Vila Flor. Fica num pequeno largo da aldeia, a alguns metros da estrada nacional, do lado esquerdo no sentido de Vila Flor.
Proteção
Imóvel de Interesse Público, Dec. nº 23 122, DG 231 de 11 Outubro 1933.
Fonte:  Carlos Pinheiro © 2000

quinta-feira, 27 de junho de 2013

À Procura dos Morangos - Fotografias 2

Sob os rochedos havia um antigo lagar de vinho, antigo e que continua operacional.
Segundo conjunto de fotografias do Passeio Pedestre realizado no dia 11 de Maio, em São Pedro Velho, integrado na V Feira dos Morangos e Vinho.
Caixas de morangos apanhados pelos participantes na caminhada num morangal de S. Pedro Velho.

Pausa para recuperar forças.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

À Procura dos Morangos - Fotografias 1

Uma das subidas (muito ligeiras) do percurso
Conjunto de fotografias referentes à caminha que teve lugar entre Vilar de Ouro e S. Pedro Velho, integrada na V Feira dos Morangos e Vinho de S. Pedro Velho.
Pão e bolas feitas num forno de lenha e consumidas pelos participantes na caminhada, acompanhadas de compota de framboesa (também produto da terra).
Morangos prontos para irem para o mercado. Os frutos são de boa qualidade e têm uma boa saída. Estes destinavam-se a serem vendidos na zona do Grande Porto.
Produtos numa das barraquinhas da feira. No caso produtos da Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Carvalhais/Mirandela. Azeite, vinho e queijo.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

À Procura dos Morangos

Já algum tempo que pretendia "iniciar-me" nas atividades de Mirandela. É uma cidade muito dinâmica, num concelho cheio de beleza, de vida e de contrastes. A minha primeira atividade integrado num grupo aconteceu no dia 11 de Maio, em S. Pedro Velho. A caminhada chamou-se "À Procura dos Morangos" e estava integrada na V Feira dos Morangos e Vinho de S. Pedro Velho.
O concelho de Mirandela é muito grande e desconheço a grande parte das freguesias. S. Pedro Velho não me dizia nada, mas isso era mais um incentivo à minha participação.
Fiz a minha inscrição pelo telefone, com a maior das facilidades.
No dia 11 perto das 9 da manhã cheguei a Mirandela. Fiquei admirado pela quantidade de gente que ia participar na caminhada e também pela faixa etária da mesma, havia muitos jovens. Percebi mais tarde que algumas pessoas não eram muito adeptos das caminhadas, mas estavam motivados pelos morangos.
A segunda surpresa foi a distância que foi preciso percorrer para chagar ao local de início da caminhada e a terceira foi o relevo. Não estava à espera de encontrar um área agreste, com grandes blocos de granito mais ao estilo da Terra Fria do que da Terra Quente. Por isso é que é bom visitar estes locais, porque aprendemos bastante.
A organização da caminhada esteve muito bem, foi complicado conseguir transporte para toda a gente até S. Pedro Velho.
A caminhada iniciou-se em Vilar D'Ouro, aldeia anexa a S. Pedro Velho. Partimos de junto da capela de S. Gonçalo, visitámos uma fonte de mergulho e um forno de cozer o pão.
Conhecia três participantes de outras caminhadas, mas não me foi difícil estabelecer diálogo com outras pessoas. Gosto, preferencialmente, de me juntar a pessoas da localidade, para desta forma saber mais informações dos locais por onde passamos, mas a grande parte dos participantes também pouco conhecia da freguesia.
Visitámos um curioso lagar de vinho numa espécie de abrigo debaixo de umas rochas, o Lagar da Gruta. Não deixa de ser interessante apreciar estruturas destas, mas dada a sua invulgar localização ainda mais interessante foi.
O grupo fez várias paragens ao longo da caminhada, para se reagrupar. Concordo com este procedimento. Era um passeio, não uma prova de velocidade.
Depois de caminharmos algum tempo pelo termo entrámos na aldeia de S. Pedro Velho. Junto às primeiras casas estava mais uma fonte de mergulho, a Fonte do Outeiro.
Passámos junto ao cemitério e subimos à Capela do Divino Senhor do Calvário. Foi pena este espaço não estar aberto, porque ainda estivemos aí durante algum tempo parados.
Descemos pelo escadório para a Rua do Calvário. Seguimos ao longo da estrada durante algumas centenas de metros. O objetivo era visitar um morangal e, como já é tradição, experimentar a sensação de colher morangos (e comer, é claro). Anualmente um produtor disponibiliza o acesso aos seus morangos permitindo comer e colher uma pequena caixa de morangos. Penso que foi por causa desta apanha dos morangos que havia muitos participantes crianças. A percurso também não era muito longo e muitas das crianças fizeram-no sem dificuldade.
A entrada na plantação de morangueiros foi uma alegria! Os frutos "gordos" e coloridos fizeram brilhar os olhos de entusiasmo. A vontade de comer morangos ficou rapidamente satisfeita e cheia a caixa que nos foi distribuída, custou mesmo virar as costas e deixar tantos frutos saborosos ainda pendurados nas plantas. O colorido era fantástico e soube-me melhor fotografá-los de que come-los, por estranho que pareça.
Voltámos ao centro da aldeia, onde estava quase montada a Feira dos Morangos e do Vinho. Não parámos, fomos visitar uma plantação de framboesas, não muito distante. As plantas não tinham flores nem frutos e pouca atenção mereceram dos participantes na caminhada. O melhor foi a possibilidade de provar a compota de framboesa e comer um bom pedaço de pão acabadinho de cozer. O mesmo que tínhamos visto no forno em Vilar D'Ouro. Depois de uma caminhada de mais de 6 km soube mesmo bem! Não gosto muito de compotas, mas deliciei-me.
Também fui curioso verificar que ao longo dos cursos de água havia muitos jarros em flor! Fiquei sem saber se cresciam espontaneamente ou se eram plantados. Também não fazia ideia que cresciam tão bem mesmo dentro de água!
Não tivemos muito tempo para ver a feira. Fiz uma passagem rápida pelo espaço, mas apenas comprei pão fresco, não na feira mas numa padaria próxima. O autocarro já estava à espera para nos trazer de volta a Mirandela.
Esta primeira experiência de caminhada no concelho de Mirandela foi muito interessante. Tudo era novo para mim, as pessoas, os locais e a organização. Achei estranho não ser fornecida nem uma garrafa de água, mas eu vou sempre prevenido. Até o "almoço" levei, porque tinha intenção de passar todo o dia À Descoberta do concelho.
Dentro das possibilidades vou tentar participar noutros eventos, semelhantes a este ou não. Complementados com os meus passeios em solitário, são uma boa forma de ir conhecendo pequenos pedaços do concelho, que se está a revelar bem mais heterogéneo do que o que eu estava à espero.
O traçado do percurso da caminhada foi feito após a caminhada e de memória, pode não ser totalmente coincidente com o que foi feito no dia 11, mas penso que sim.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Rota do Granito e da Cortiça


Rota do Granito e da Cortiça

Comemoração do Dia Mundial do Ambiente e Dia da Ecologia
Vila Verdinho, Domingo, dia 2 de junho de 2013
Inscrições até às 16h do dia 1. de junho (sábado)
Inscreva-se diretamente no Posto de Turismo, através do email: postodeturismo@cm-mirandela.pt ou pelo telefone 278203143
Limite de inscrições. Pagamento no ato da inscrição. Preço 2,5€

Ponto de Encontro: 8h:15m no Posto de Turismo
Distância: 9 km
Dificuldade: Média
Duração: Cerca de 2h:l5m
Hora prevista de regresso: 14h:00m

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Percurso Pedestre - Dia da Cidade Solidário

PERCURSO PEDESTRE - SALESIANOS E FRECHAS
Domingo 26 de Maio de 2013

Preço: 10,00 € (Inclui seguro, reforço alimentar meio da manhã, almoço, lembrança individual e em grupo. Disponibilidade de balneários).

Concentração Centro Juvenil Salesiano - 08h15
Hora de início: 08h30
Hora de fim: 14h00
Distância: 21 Km
Dificuldade: Difícil
Duração: 5 horas

Data limite de Inscrição: 16 horas do dia 25 de Maio
Inscreva-se diretamente no Posto de Turismo, através do email: postodeturismo@cm-mirandela.pt
ou pelo Telefone.:278 203 143 ou na Sede da Liga dos Combatentes, através do email: mirandela@ligacombatentes.org.pt

Colabore com o Banco Solidário. Leve um bem de primeira necessidade.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Feira da Alheira de Mirandela 2013

Mirandela despediu-se este fim de semana (07-03-2013) de mais uma edição da Feira da Alheira ao som da Brass Band da Esproarte e da Band’Alheira.
Com o sucesso da Feira no edifício da Alfândega do Porto, as expetativas eram elevadas para o Parque do Império.
Depois de um começo tímido no primeiro fim de semana com o frio e a escassez de excursionistas a dar o mote, o segundo fim de semana correspondeu largamente aos anseios dos expositores que fazem um balanço positivo de todo o evento.
Os aspetos que mais contribuíram para o sucesso da Feira foram sem dúvida a localização junto ao rio Tua, num ponto central da cidade, a aposta na divulgação, a animação a cargo de bandas e coletividades locais, a inquestionável qualidade dos produtos e o empenhamento de todos os que participaram no evento.

Fonte do texto: Câmara Municipal de Mirandela

sábado, 9 de março de 2013

Amendoeiras em flor

 Amendoeiras em flor em Abreiro.

sábado, 2 de março de 2013

Valverde da Gestosa (I)

Visitei pela primeira vez Valverde da Gestosa, aldeia situada perto das margens do Tua. A primeira impressão foi muito boa, com pessoas muito simpáticas, e uma tarde agradável quanto baste para permitir fazer um bom conjunto de fotografias.
Brevemente mostrarei algumas.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Navalho (01)

Cruzeiro na aldeia do Navalho.
Conhecido por Lugar do Cruzeiro, aqui fez-se um pequeno nicho em louvor ao Anjo da Guarda, para proteção de todos os que por ali passam.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Linha do Tua

Troço da Linha do Tua junto à estação de Frechas.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Mirandela dá a provar bombons e gomas de azeite


Mirandela, 03 jan (Lusa) -- O concelho de Mirandela vai adoçar os primeiros dias do novo ano com bombons de azeite que prometem engrossar o rol de atrativos da fileira de um dos mais importantes produtos agrícolas transmontanos.
A quem a nova proposta causar estranheza, o presidente da Câmara, António Branco, garante já ter provado e que "são bastante bons" estes novos bombons e gomas de azeite que o VIII Festival de Sabores de Azeite Novo vai dar a provar durante a próxima semana, em Mirandela.
A iniciativa dedica um dia a demonstrar que "o azeite é dos produtos que melhor liga com o chocolate" e que desta relação estará prestes a surgir uma nova área de negócio, segundo adiantou o autarca, que é também presidente da Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD) e responsável pela organização do festival.